Marília segue com bloqueios para a prevenção e combate ao mosquito da dengue

O trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti, realizado pela Prefeitura de Marília, continua em ritmo intenso. De acordo com as informações do secretário-adjunto da Saúde, médico Dr. Osvaldo Ferioli Pereira, a intensificação segue determinação do prefeito Daniel Alonso que declarou uma verdadeira guerra contra o mosquito transmissor da dengue e da chikungunya.

“Desde os primeiros dias de janeiro deste ano os bloqueios e a estratégia de enfrentamento da dengue estão sendo realizados pelos servidores municipais da Saúde”, afirmou o secretário-adjunto da Saúde.

Até a 10ª semana epidemiológica de 2023, conforme dados de notificações da Vigilância Epidemiológica de Marília – órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde – foram confirmados 118 casos de dengue.

As unidades de saúde – a porta de entrada para todos os serviços de saúde ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – atendem a população que apresenta sintomas.

Até o dia 13 de março ocorreram 868 notificações de suspeitas de dengue. “Os bloqueios continuam e só para título de informação, no último sábado, dia 11, a Divisão de Zoonoses realizou intensificação nos bairros das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Santa Antonieta, Parque dos Ipês, Planalto e em Rosália”, disse o secretário-adjunto da Saúde.

A ação do último sábado contou com o trabalho de 65 agentes de saúde, seis supervisores, quatro motoristas e um supervisor de zoonoses. A intervenção abrangeu 85 quadras, sendo que 1.744 imóveis foram visitados – 1.153 imóveis estavam fechados. Houve 13 recusas de recepção aos agentes e, em média, mais de 30 imóveis foram visitados pelos servidores da Saúde.

“Importante que as famílias recebam os nossos agentes de saúde, conversem com os nossos servidores e nos auxiliem diretamente no combate à erradicação dos focos do mosquito não deixando água parada e vistoriando sempre os quintais”, concluiu o médico Osvaldo Ferioli.

Nas visitas e nos bloqueios de enfrentamento, os agentes comunitários de saúde aplicam o tratamento químico focal com uso de larvicida.

 

Por fim, leia mais O Mariliense