Olá, meus queridos, como vocês estão? Espero que estejam bem e felizes!
Quero começar nossa reflexão de hoje com essa pergunta: “Quanto pesa o peso nos seus ombros?”
Você sabia que a autocobrança é uma das formas mais limitantes de nos tratarmos?
Quando nos cobramos demais, estamos colocando um peso muito grande nos nossos ombros, que não podemos nem o devolver para quem de direito.
Quando outras pessoas colocam pesos em nossas costas, sejam projeções de suas insatisfações, dos seus desejos, das suas dores e traumas, conseguimos olhar, avaliar e entender “o que é nosso e o que é do outro”.
Agora, quando nós fazemos isso conosco, como vamos “devolver pra quem de direito”?
Existe algumas distorções cognitivas que fazem com que nos cobremos demasiadamente. A distorção “deveria, tenho que, devo” é uma delas. Mas uma que está em alta e fazendo, inclusive, alusão ao carnaval, é a distorção chamada “comparações injustas”.
Principalmente quando olhamos para os outros, enxergamos um padrão estabelecido e reforçado diariamente, e olhamos para nós em busca incessante a esse padrão. Nos comparamos e queremos ser o que muitos destacam como belo e aceitável.
Fazemos isso em diversos campos do nosso desenvolvimento. Intelectualmente, nos nossos relacionamentos, nossa carreira profissional, no nosso corpo, enfim…
Quero te levar a pensar sobre esses pesos ou esse peso, da comparação. O quanto você tem sofrido por se comparar? Por achar que existe um padrão a ser seguido e você está aquém desse padrão. Quantos momentos felizes e construtivos você tem perdido em busca de uma “perfeição” difundida por tantos lugares?
Pensa sobre isso, critique seu sofrimento e seu peso e entenda que você é único e não tem comparação. Não podemos comparar seres únicos, com características únicas e histórias únicas. Não caia nessa armadilha e viva feliz!
Enorme beijo pra vocês!
Drª Ana Gláucia Lima CRP 06/119519
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