Nesta segunda-feira, dia 17 de abril, servidores públicos municipais de Marília paralisaram suas atividades em protesto por reajustes salariais. Segundo a entidade sindical que representa a categoria, a adesão à greve foi de 15% a 20% dos trabalhadores, em conformidade com a lei e sem prejuízo ao serviço público.
Por outro lado, a Prefeitura Municipal de Marília divulgou uma nota afirmando que nenhum serviço público foi comprometido ou interrompido em virtude do movimento grevista. De acordo com a administração, dos 2% do total de servidores que optaram por aderir à greve, a grande maioria está lotada na Educação e as aulas foram mantidas sem qualquer prejuízo aos alunos.
A administração Daniel Alonso e Cícero do Ceasa destacou que uma proposta salarial de aumento de 6% nos salários dos servidores, 11% no vale-alimentação dos trabalhadores da ativa e mais de 27% no auxílio-saúde dos aposentados e pensionistas será votada durante a 11ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Marília nesta segunda-feira. Caso aprovada, os novos valores já serão pagos na folha salarial de maio, referentes ao período de 1º a 30 de abril de 2023.
A entidade sindical destacou que a adesão à greve foi feita dentro da lei e sem prejuízo ao serviço público. A categoria reivindica reajustes salariais e valorização do funcionalismo público. A paralisação ocorreu em apoio às demandas dos servidores municipais, e a entidade sindical promete continuar lutando por melhorias para a categoria.
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